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Segurança
Segunda - 20 de Agosto de 2007 às 09:39
Por: Luiz Celso

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A organização não-governamental norte-americana NCSA (National Cyber Security Alliance — “Aliança de Cibersegurança Nacional”) divulgou nota nesta quarta-feira (15/08) informando que está pedindo o apoio dos governadores e diretores de escolas para incluir “segurança online” no currículo. A organização, que quer que lições como ética e segurança digital sejam incluídas no currículo, tem o apoio de empresas como a Symantec, McAfee, CA e Microsoft.

A lei federal dos EUA No Child Left Behind (”Nenhuma Criança Deixada Para Trás”) de 2001 exige que todas as crianças tenham o conhecimento necessário para operar um computador até a oitava série. Não há, no entanto, um currículo formal sobre segurança online para ser ensinado nas escolas.

“Enquanto mais e mais crianças e adolescentes crescem em um mundo conectado, é importante que eles entendam como se comportar online, e a segurança deles depende se eles vão ou não falar com estranhos, divulgar informações pessoais em sites de redes sociais ou proteger o computador da família”, disse Ron Teixeira, diretor executivo da NCSA.

O currículo de segurança proposto possui suas lições agrupadas em três grupos: um de ética e dois de segurança. As lições de ética digital ensinam que invadir computadores é ilegal e intimidar ou atormentar outras pessoas online é tão inaceitável quanto na vida real. A primeira lição de segurança trata de situações sociais e comunicação, como as que comumente ocorrem em sites de redes sociais. Já o segundo grupo de lições de segurança digital dá noções sobre phishing, spam, pragas digitais, senhas fortes e proteção de dados pessoais.


Fonte: Linha Defensiva




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