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Segurança
Quinta - 22 de Janeiro de 2004 às 10:40
Por: th3sco

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Pesquisa indica que empresas nacionais investem pouco em segurança de Sistemas e Informações.A Symantec acaba de concluir a segunda edição da pesquisa anual Segurança de Sistemas e Informações, realizada com 200 empresas com operações no país, 60 por cento das quais consideradas de grande porte. Nesse universo, os vírus e códigos maliciosos em geral consistem a principal causa de problemas com segurança, seguida da vulnerabilidade de hardware e software. Os ataques causados por funcionários também representam um alto índice de ameaças e foram apontados por 30 por cento dos entrevistados.

As tecnologias de segurança mais comuns ainda são os antivírus, presentes em 98 por cento das empresas, e os firewalls, utilizados em pouco mais da metade delas. Os filtros de conteúdo web já merecem destaque, aparecendo em 50 por cento das organizações, juntamente com ferramentas de análises de vulnerabilidade, antispam e sistemas de detecção de intrusão.

A maioria dos entrevistados trabalha na inciativa privada, em instituições financeiras ou da área de serviços. Muitas dessas firmas têm unidades espalhadas em várias cidades e 25 por cento delas possuem entre 11 e 50 filiais. Isso indica que, além da expressiva capilaridade dessas redes corporativas, as informações que nelas trafegam são altamente visadas e, consequentemente, maiores são os riscos aos quais estão expostas.

Apesar disso, o porcentual de investimento em tecnologia da informação destinado especificamente à segurança é considerado baixo: 80 por cento dos entrevistados investem até 10 por cento do orçamento total. Em seis de cada dez empresas não existe o cargo de diretor de segurança, nem um departamento dedicado a isso, embora afirmem que suas organizações mantêm uma política de segurança já estabelecida e em mais de 40 por cento existam programas de educação dos usuários.

A maior parte do universo analisado pretende investir mais recursos em segurança no próximo ano. E uma das principais prioridades para 2004 é a integração das soluções já implementadas, até porque 82 por cento dos entrevistados já possuem sistemas de prevenção de ataques e quase 60 por cento têm um plano de continuidade dos negócios, em caso de ameaças ou invasões. Mais informações: www.symantec.com.br.

Fonte: ABN - Agência Brasileira de Notícias




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