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Terça - 25 de Janeiro de 2011 às 14:05

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Estudo publicado pelo instituto de pesquisas Aberdeen, avaliou o uso de redes sem fios em 137 empresas . Como de praxe, os executivos ouvidos para elaboração do paper Unchained – the wireless imperative in network integration foram divididos em três categorias: BIC (Best in class, formado por empresas bem sucedidas, que inclui 20% do total de participantes; Laggards, empresas com piores resultados, rue inclui um terço dos entrevistados; e uma classificação intermediária, com os 50% restantes, consideradas medianas no trato do assunto.

Em números

Uma comparação anual revela que as empresas do grupo Bic otimizaram a capacidade do tráfego da rede interna sem fio em 85%. Empresas intermediárias incrementaram a capacidade em 19%, contra os 12% registrados nas organizações do grupo Laggards.

Disponibilidade

As organizações que tiveram menor tempo de indisponibilidade da rede foram, novamente as BIC. Com 55% de redução de quedas, elas ficam muito a frente das empresas agrupadas entre as intermediárias e as Laggards, que apresentam 2 e 1 pontos cada, respectivamente.

Sobre os custos

Outra categoria em que as diferenças entre o primeiro, segundo e terceiro lugares evidenciam as vantagens em otimizar a rede sem fio corporativa. As Bics pagam, em média, 118 dólares/ano por usuário. Já os custos totais de rede das empresas do grupo intermediário foi de 206 dólares no período pesquisado. E o das Laggards, 324 dólares/ano por usuário.

Os motivos desses resultados remetem, em parte, à tecnologia aplicada, e também a fatores de ordem organizacional.

A técnica

64% das empresas de melhores resultados aplicam o padrão 802.11n em suas redes internas. Não é o caso das outras organizações, em que esses números ficam em torno de 43%. Em 67% das empresas Bic,  aplicação e soluções Multi-Gigabit Ethertnet são adotadas. Nas classes intermediária e Laggards os índices  de adoção caem para 59% e 37%, respectivamente.

Sobre segurança das redes

Quase 70% das redes de empresas do primeiro escalão têm serviços de guarda contra invasão instalados. Já as WLans dos grupos intermediários e Laggards contam com proteção apenas em 56% e 45% dos casos, respectivamente.

Centralização de gestão da rede WLan

No âmbito da organização dos serviços de rede, 69% das estruturas nas empresas de melhor desempenho dispõem de administração centralizada. As companhias com desempenho intermediário reúnem a administração em um local único em apenas 55% dos casos, contra 47 das organizações menos empenhadas em otimizar a funcionalidade da rede.

Logo

Independentemente de se tratar de empresa do primeiro ou do terceiro grupo aos analistas da Aberdeen interessava averiguar qual era o emprego principal das redes sem fio. Para 62 da totalidade das companhias é  gerir o acesso à internet de banda larga, requisitado fortemente pela administração da empresa. Apenas 46% dos respondentes afirmaram ter o objetivo maior de incrementar  a produtividade dos colaboradores.





Fonte: CIO

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