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Segurança
Terça - 16 de Novembro de 2010 às 18:57

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 Metade das empresas não permite que seus funcionários visitem redes sociais como o Facebook e o Twitter a partir de um PC ou laptop corporativo, revela a empresa britânica de segurança Webroot. Uma pesquisa conduzida pela empresa apontou que 81% das corporações afirmaram ter uma política para a Internet que restringe os sites que podem ser acessados. 

Dessas, 42% implantaram a política em resposta ao uso inapropriado das redes sociais pelos funcionários e 31% utilizam software de segurança na web para monitorar o uso da Internet.

Conduzida onlne, a pesquisa ouviu cerca de mil empresas pequenas e médias dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha, com no máximo 500 funcionários. 

Aproximadamente quatro em dez (39%) das empresas bloqueiam o acesso ao Facebook; 30% impedem o acesso ao Twitter e 27% não deixam que os funcionários acessem sites de compartilhamento de vídeos como o YouTube.

No entanto, 21% de todas as empresas permitem que seus empregados visitem redes sociais durante o horário de almoço ou em outros intervalos específicos, tal como antes do início do expediente. E 16% delas dá a departamentos como o de marketing acesso ao uso de redes sociais para atividades ligadas ao negócio da empresa.

Mais da metade (53%) das empresas preocupam-se com infecções de malware via redes sociais e 42% temem vazamentos de dados causados pelo uso de redes sociais - 12% admitiram que dados corporativos sigilosos já vazaram por este canal.

"Está claro que o impacto potencial das redes sociais como vetores de ameaças atingiram em cheio os administradores de TI", disse Gerhard Eschelbeck, CTO da Webroot.

"Toda empresa precisa desenvolver uma política para uso de rede social e deveria também adotar serviços confiáveis de segurança na web para proteção contínua contra ameaças 0-day."





Fonte: IDG NOW

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