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Sexta - 05 de Outubro de 2007 às 17:25
Por: Luiz Celso

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As primeiras impressoras coloridas a jato-de-tinta usavam apenas três cores – ciano, magenta e amarelo – para reproduzir todas as tonalidades necessárias. Os modelos melhores logo passaram a usar também um cartucho de tinta preta, que garantia uma impressão melhor dessa cor, muito usada para texto, além de economizar as outras três cores até então misturadas para fazer um preto que nunca era realmente preto.

Com o tempo, surgiram as jato-de-tinta “fotográficas”, baseadas em seis cores de tinta: azul claro e magenta claro, além das quatro anteriores. Mas a coisa não parou por aí: depois vieram impressoras com tinta em tons de cinza, para melhorar a qualidade de imagens em preto e branco, com tintas diferentes para preto fosco e brilhante e as Epson UltraChrome Hi-Gloss, que trocaram o magenta claro pelo vermelho puro, o ciano claro pelo azul e ainda acrescentaram um verniz transparente para dar brilho à impressão.

Pois a última novidade na área é a Hi-Gloss2, que a Epson está lançando em sua Stylus Photo R1900. Esta jato-de-tinta de formato A3 manteve o ciano, magenta, amarelo, preto fosco, preto brilhante, vermelho e otimizador de brilho de suas antecessoras, mas trocou a tinta azul por uma cor de laranja – cada uma num cartucho separado, para evitar o desperdício no momento da reposição.

Segundo a empresa, o acréscimo da tinta laranja possibilita a impressão de tons de pele mais reais e uma maior variedade de vermelhos. E, junto com alguns ajustes nos tons do amarelo e do azul, torna a impressora capaz de reproduzir 18.446.774 trilhões de cores! Resta saber para que serve isso, se o próprio laboratório que a Epson contratou para desenvolver o sistema de gerenciamento de cores de suas impressoras afirma que o olho humano “só” consegue distinguir alguns milhões de cores.


Fonte: W News




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